Arquivo de Pessoa Jurídica - ONE Investimentos https://homologacao.investimentos.one/category/pessoa-juridica/ Única, como a sua história Tue, 01 Oct 2024 21:46:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://homologacao.investimentos.one/wp-content/uploads/2023/06/cropped-favicon-150x150.png Arquivo de Pessoa Jurídica - ONE Investimentos https://homologacao.investimentos.one/category/pessoa-juridica/ 32 32 Como proteger sua empresa da exposição ao dólar https://homologacao.investimentos.one/pessoa-juridica/sua-empresa-esta-exposta-ao-dolar-saiba-como-se-proteger/ https://homologacao.investimentos.one/pessoa-juridica/sua-empresa-esta-exposta-ao-dolar-saiba-como-se-proteger/#respond Fri, 08 Nov 2019 13:04:35 +0000 https://blog.oneinv.com/sua-empresa-esta-exposta-ao-dolar-saiba-como-se-proteger/ A variação do dólar é um dos principais desafios para empresas que realizam transações internacionais. Com oscilações frequentes, é essencial entender como proteger sua empresa da exposição ao dólar para evitar impactos financeiros indesejados. Neste artigo, vamos explorar as melhores estratégias para proteger sua empresa da exposição cambial, ajudando a manter seu fluxo de caixa […]

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A variação do dólar é um dos principais desafios para empresas que realizam transações internacionais. Com oscilações frequentes, é essencial entender como proteger sua empresa da exposição ao dólar para evitar impactos financeiros indesejados. Neste artigo, vamos explorar as melhores estratégias para proteger sua empresa da exposição cambial, ajudando a manter seu fluxo de caixa e sua rentabilidade.

Entendendo a exposição ao dólar

O que é exposição cambial?

A exposição cambial ocorre quando uma empresa possui transações em moeda estrangeira, como investimentos, financiamentos ou vendas internacionais. Essa exposição pode trazer riscos financeiros, especialmente quando há uma grande variação no valor do dólar em relação à moeda local.

Impactos da variação cambial

As flutuações do dólar podem afetar as finanças da empresa de várias maneiras. Isso inclui aumento dos custos de produtos importados, impacto em contratos de exportação, e variações significativas em dívidas internacionais. Empresas que não se protegem contra a volatilidade cambial podem enfrentar prejuízos significativos em seu fluxo de caixa e rentabilidade.

Estratégias de proteção cambial

Cobertura de risco cambial

A cobertura de risco cambial envolve o uso de contratos de proteção (hedge) para minimizar as flutuações do dólar. Os contratos de cobertura podem ser aplicados para garantir uma taxa de câmbio fixa, protegendo a empresa de mudanças desfavoráveis.

  • NDF (Non-Deliverable Forward): Contrato a termo que permite travar o valor da moeda sem entrega física, ideal para proteção em períodos específicos.
  • SWAP cambial: Contrato entre duas partes para troca de riscos de moeda, garantindo uma taxa fixa para evitar oscilações inesperadas.

Uso de opções de taxa de câmbio

As opções de compra e venda de câmbio são derivativos financeiros que oferecem flexibilidade. Com elas, sua empresa pode optar por exercer ou não o direito de comprar ou vender dólar a uma taxa previamente estabelecida, oferecendo proteção contra variações indesejadas.

Derivativos financeiros

Derivativos como contratos futuros e contratos a termo são importantes para travar o valor da moeda e proteger a empresa.

  • Contrato a termo: Uma negociação personalizada entre duas partes para garantir uma taxa de câmbio, sem ajustes diários de preço.
  • Contrato futuro: Similar ao contrato a termo, mas ajustado em base diária, sendo mais seguro para grandes oscilações.

Soluções digitais e contas internacionais

Contas digitais internacionais

Manter uma conta digital internacional pode ser uma excelente forma de proteger a empresa da variação cambial. Ao manter reservas em dólar, a empresa reduz a exposição ao risco cambial e facilita transações internacionais sem o impacto das oscilações diárias.

Cartões de débito internacionais

Outra solução prática é o uso de cartões de débito internacionais para pagamentos no exterior. Esses cartões permitem que sua empresa realize transações diretamente em dólar, evitando conversões desfavoráveis no momento da compra.

Análise e monitoramento de riscos

Análise de cenários

A análise de diferentes cenários cambiais é crucial para prever como a variação do dólar pode afetar as finanças da empresa. Essa prática permite criar estratégias mais robustas e preparar-se para possíveis variações da taxa de câmbio.

Monitoramento contínuo

Monitorar continuamente o mercado cambial é essencial para a gestão do risco de exposição ao dólar. Ferramentas de monitoramento de câmbio e relatórios regulares ajudam a tomar decisões mais informadas e a ajustar a estratégia de hedge conforme necessário.

Conclusão

Proteger sua empresa da exposição ao dólar é fundamental para manter a saúde financeira e garantir a competitividade no mercado internacional. Usar estratégias de cobertura cambial, como NDF e SWAP, e manter soluções como contas digitais internacionais pode ajudar a reduzir o impacto das flutuações da moeda. Com um bom planejamento e monitoramento constante, é possível minimizar riscos e aumentar a segurança financeira do seu negócio.

FAQ: Como proteger sua empresa da exposição ao dólar

1. O que significa exposição ao dólar?

Exposição ao dólar significa que a empresa está sujeita a riscos financeiros devido à variação da moeda estrangeira. Isso ocorre quando a empresa realiza transações internacionais, como exportação, importação, ou possui dívidas em dólares, ficando vulnerável a oscilações no valor da moeda.

2. Como a variação cambial pode afetar minha empresa?

A variação cambial pode impactar diretamente os custos de importação, aumentar o valor das dívidas em moeda estrangeira e influenciar contratos de exportação. Essas oscilações podem prejudicar o fluxo de caixa e a lucratividade da empresa se não houver uma proteção adequada.

3. Quais são as principais estratégias de proteção cambial?

Existem várias estratégias, como o uso de contratos de cobertura (hedge), incluindo NDF (Non-Deliverable Forward) e SWAP cambial. Essas estratégias ajudam a garantir uma taxa de câmbio fixa, minimizando os impactos das flutuações.

4. O que é NDF e como ele ajuda a proteger contra a variação do dólar?

NDF (Non-Deliverable Forward) é um tipo de contrato a termo em que não há entrega física do dinheiro, apenas a diferença entre a taxa de câmbio acordada e a taxa de mercado é ajustada. Ele permite que a empresa trave o valor da moeda, evitando impactos negativos em períodos de instabilidade cambial.

5. Qual a diferença entre contrato a termo e contrato futuro?

O contrato a termo é um acordo personalizado para garantir uma taxa de câmbio em uma data futura, sem ajustes diários, enquanto o contrato futuro é mais padronizado e inclui ajustes diários para refletir as variações no valor da moeda. Ambos são usados para proteger contra a volatilidade cambial.

6. Como as contas digitais internacionais podem ajudar a reduzir a exposição ao dólar?

Manter uma conta digital internacional em dólar permite que a empresa realize transações diretamente na moeda estrangeira, reduzindo o impacto das variações cambiais e evitando custos adicionais de conversão de moeda.

7. O que é spread cambial?

Spread cambial é a diferença entre o preço de compra e venda de uma moeda ou ativo. Ele é comum em operações de câmbio e representa o custo adicional que uma empresa ou indivíduo precisa pagar pela conveniência de realizar a transação, especialmente em instituições financeiras maiores.

8. Qual a importância de analisar diferentes cenários cambiais?

Analisar diferentes cenários cambiais permite prever possíveis variações no valor do dólar e preparar a empresa para mitigar riscos financeiros. A simulação de cenários ajuda a criar estratégias de proteção e a tomar decisões mais informadas sobre contratos e operações em moeda estrangeira.

9. Como o SWAP cambial funciona para proteção?

O SWAP cambial é um contrato em que duas partes trocam riscos financeiros, garantindo uma taxa de câmbio fixa para determinada data futura. Ele é muito usado para proteger fluxos de caixa contra variações cambiais, oferecendo previsibilidade financeira para a empresa.

10. Quais ferramentas posso usar para monitorar o risco cambial da minha empresa?

Existem diversas ferramentas de análise financeira e de mercado cambial que ajudam a monitorar o risco cambial em tempo real. Plataformas de trading, softwares de gestão financeira, e relatórios periódicos são recursos úteis para acompanhar as oscilações e ajustar as estratégias de proteção conforme necessário.

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Planejamento de sucessão empresarial: guia completo para seu negócio https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/saiba-como-planejar-a-sucessao-empresarial-no-seu-negocio/ https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/saiba-como-planejar-a-sucessao-empresarial-no-seu-negocio/#respond Fri, 11 Oct 2019 09:07:27 +0000 https://blog.oneinv.com/saiba-como-planejar-a-sucessao-empresarial-no-seu-negocio/ A sucessão empresarial é um dos momentos mais críticos para garantir a continuidade do negócio. Um bom planejamento sucessório permite que essa transição ocorra de forma organizada e estratégica, assegurando a preservação dos valores, a continuidade dos processos e a estabilidade financeira da empresa. Neste guia, exploraremos as etapas fundamentais para um planejamento de sucessão […]

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A sucessão empresarial é um dos momentos mais críticos para garantir a continuidade do negócio. Um bom planejamento sucessório permite que essa transição ocorra de forma organizada e estratégica, assegurando a preservação dos valores, a continuidade dos processos e a estabilidade financeira da empresa. Neste guia, exploraremos as etapas fundamentais para um planejamento de sucessão empresarial eficaz.

Tipos de sucessão empresarial

Para entender como planejar a sucessão empresarial no seu negócio, é importante compreender os tipos de sucessão que podem ocorrer:

Sucessão familiar 

A sucessão em empresas familiares traz características e desafios únicos, como o preparo dos sucessores para assumirem cargos-chave e a importância da preservação dos valores familiares.

Sucessão trabalhista 

Neste tipo de sucessão, é necessário considerar as responsabilidades e as implicações legais, garantindo uma transição em conformidade com as leis trabalhistas.

Aquisição de fundo de comércio 

Quando a sucessão é realizada por meio da aquisição de fundo de comércio, diversos aspectos devem ser considerados, como due diligence e avaliação de ativos.

Avaliação e identificação de sucessores

A avaliação e a escolha dos futuros líderes são etapas essenciais no planejamento da sucessão empresarial:

Avaliação de competências e habilidades 

O processo de sucessão requer uma análise criteriosa das competências e habilidades dos possíveis sucessores. Ferramentas como assessment de competências podem ser fundamentais nessa etapa.

Identificação de potenciais líderes 

Para identificar os melhores candidatos a sucessores, é importante definir critérios claros, como habilidades de liderança, experiência no setor e alinhamento aos valores organizacionais.

Desenvolvimento de sucessores

Desenvolver os futuros líderes é uma parte crucial do planejamento de sucessão empresarial, pois prepara os indivíduos para os desafios futuros:

Planos de desenvolvimento individualizados 

Planos de Desenvolvimento Individual (PDIs) são fundamentais para garantir que os futuros líderes estejam preparados para assumir responsabilidades estratégicas.

Programas de treinamento e mentoria 

Programas de treinamento e mentoria são estratégias efetivas para preparar os sucessores, ajudando-os a adquirir as competências necessárias para liderar a organização.

Ferramentas e métodos para um plano de sucessão eficaz

Existem várias ferramentas que podem ser utilizadas para garantir a eficácia do plano de sucessão:

Uso da Matriz 9 Box 

A Matriz 9 Box é uma ferramenta amplamente usada para identificar talentos dentro da empresa e determinar quais colaboradores estão prontos para promoções ou precisam de desenvolvimento adicional.

Avaliação de desempenho e feedback 360 graus 

Implementar avaliações de desempenho e utilizar feedback 360 graus ajuda a manter um entendimento contínuo sobre as habilidades dos potenciais sucessores.

Implementação do plano de sucessão

Após o desenvolvimento do plano, sua implementação requer cuidado para garantir uma transição suave e bem-sucedida:

Comunicação e transparência 

É fundamental que todos os stakeholders estejam cientes do plano de sucessão e das etapas envolvidas. Uma comunicação clara minimiza resistências e engaja toda a equipe.

Monitoramento e ajuste do plano 

Mesmo após a implementação, o plano de sucessão deve ser constantemente monitorado e ajustado conforme necessário, garantindo que esteja sempre alinhado às necessidades da empresa.

Conclusão

O planejamento de sucessão empresarial é um processo contínuo que visa preparar a empresa para uma transição suave e estruturada. Ao seguir as etapas aqui descritas, como identificar, desenvolver e implementar um plano de sucessão eficaz, sua empresa estará mais preparada para enfrentar os desafios e se manter competitiva no mercado.

FAQ: Perguntas Frequentes sobre Planejamento de Sucessão Empresarial

1. O que é sucessão empresarial? 

A sucessão empresarial é o processo de transição de liderança em uma empresa, onde os cargos de gestão são transferidos para outras pessoas. Esse processo pode ocorrer por diversos motivos, como aposentadoria, falecimento do líder atual, fusão de empresas ou aquisição.

2. Quais são os tipos de sucessão empresarial? 

Existem diversos tipos de sucessão empresarial, como:

  • Sucessão familiar: Quando o negócio é passado de uma geração para outra dentro da família.
  • Sucessão trabalhista: Inclui a mudança de liderança ou responsabilidade, respeitando as leis trabalhistas.
  • Aquisição de fundo de comércio: A empresa é adquirida por um novo proprietário, e há mudanças de liderança e estratégias.

3. Por que o planejamento da sucessão empresarial é importante? 

Um planejamento adequado de sucessão empresarial é crucial para garantir a continuidade dos negócios de forma organizada e minimizar os riscos de impactos negativos, mantendo a estabilidade financeira e operacional da empresa.

4. Como avaliar e identificar sucessores? 

A avaliação dos futuros líderes envolve analisar suas competências e habilidades, utilizando ferramentas como assessment e feedback 360 graus. Também é importante identificar potenciais sucessores com base em critérios como experiência, habilidades de liderança e alinhamento aos valores da empresa.

5. Quais são os desafios da sucessão familiar? 

A sucessão familiar pode trazer desafios únicos, como a dificuldade em separar questões emocionais das profissionais, garantir o preparo dos sucessores para assumir cargos-chave e preservar a cultura e os valores da empresa.

6. Como desenvolver os futuros líderes de uma empresa? 

Os futuros líderes podem ser desenvolvidos através de Planos de Desenvolvimento Individual (PDIs), programas de treinamento, mentoria e coaching. Essas práticas ajudam a preparar os sucessores para assumir responsabilidades estratégicas e garantir uma transição suave.

7. O que é a Matriz 9 Box e como ela pode ajudar no planejamento de sucessão? 

A Matriz 9 Box é uma ferramenta de avaliação de desempenho e potencial dos colaboradores, que permite identificar quem está pronto para assumir uma posição de liderança e quem precisa de desenvolvimento adicional. É útil no planejamento de sucessão para determinar quais colaboradores têm maior potencial para serem futuros líderes.

8. Qual é o papel da comunicação no processo de sucessão empresarial? 

Uma comunicação clara e transparente é fundamental durante o processo de sucessão. Isso garante que todos os stakeholders estejam cientes das mudanças, minimiza resistências e engaja os colaboradores, contribuindo para um processo de transição mais tranquilo.

9. Devo contratar ajuda especializada para o planejamento de sucessão? 

Sim, contar com ajuda especializada pode ser uma boa prática, especialmente em casos de sucessão mais complexos. Consultorias especializadas podem oferecer uma visão imparcial, identificar pontos de melhoria e garantir que o processo ocorra de forma eficaz e sem conflitos internos.

10. Quais são os principais passos para implementar um plano de sucessão empresarial? 

Os principais passos incluem:

  • Avaliação do quadro de colaboradores.
  • Identificação e desenvolvimento dos futuros líderes.
  • Comunicação clara com todos os envolvidos.
  • Monitoramento e ajuste contínuo do plano para assegurar que esteja sempre alinhado às necessidades do negócio.

11. Como garantir que o plano de sucessão seja bem-sucedido? 

Para garantir o sucesso do plano de sucessão, é importante:

  • Planejar com antecedência.
  • Ter uma comunicação clara e transparente.
  • Desenvolver os futuros líderes.
  • Fazer uso de ferramentas de avaliação de desempenho, como a Matriz 9 Box.
  • Monitorar continuamente o progresso e ajustar o plano conforme necessário.

12. Quais são os benefícios de um planejamento de sucessão bem estruturado? 

Um bom planejamento de sucessão garante uma transição suave, minimiza os impactos negativos no negócio, assegura a continuidade da operação, mantém o engajamento dos colaboradores e contribui para a estabilidade e crescimento da empresa no longo prazo.

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Como as taxas de exportação e importação afetam seu negócio? https://homologacao.investimentos.one/pessoa-juridica/como-as-taxas-de-exportacao-e-importacao-afetam-seu-negocio/ https://homologacao.investimentos.one/pessoa-juridica/como-as-taxas-de-exportacao-e-importacao-afetam-seu-negocio/#respond Tue, 17 Sep 2019 08:00:07 +0000 https://blog.oneinv.com/como-as-taxas-de-exportacao-e-importacao-afetam-seu-negocio/ Para empresas que operam internacionalmente, compreender as taxas de exportação e importação é essencial para garantir a competitividade e mitigar possíveis riscos financeiros. Conhecer as principais estratégias de gestão de risco cambial ajuda a melhorar a previsibilidade financeira e a garantir operações mais estáveis e lucrativas. Principais taxas de exportação e importação II – Imposto […]

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Para empresas que operam internacionalmente, compreender as taxas de exportação e importação é essencial para garantir a competitividade e mitigar possíveis riscos financeiros. Conhecer as principais estratégias de gestão de risco cambial ajuda a melhorar a previsibilidade financeira e a garantir operações mais estáveis e lucrativas.

Principais taxas de exportação e importação

II – Imposto de Importação (II)

O Imposto de Importação (II) é um tributo federal aplicado a todos os produtos que entram no país. Sua alíquota varia conforme o tipo de mercadoria descrito na Declaração de Importação (DI) do Siscomex. A base de cálculo inclui o valor da mercadoria, frete e o CIF (Cost, Insurance and Freight).

IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados

O IPI é aplicado a produtos industrializados estrangeiros que entram no país, sendo calculado com base na soma do valor do produto, frete, CIF e II.

PIS e Cofins

PIS e Cofins são contribuições sociais aplicadas sobre mercadorias estrangeiras, incidindo sobre os custos da operação, como frete e seguro de carga. Elas afetam diretamente o valor total dos produtos importados.

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

O ICMS é um imposto estadual aplicado quando a mercadoria é liberada para entrar no país. A alíquota depende de cada estado e inclui componentes como frete, seguro e taxas aduaneiras.

IE – Imposto de Exportação

O Imposto de Exportação (IE) incide sobre produtos brasileiros vendidos no exterior, sem uma alíquota padrão, podendo variar de acordo com a política cambial vigente.

Impacto das taxas nos negócios

Competitividade e Lucratividade

As taxas de exportação e importação afetam diretamente a competitividade e a lucratividade dos negócios. Custos altos podem reduzir a capacidade de competir em mercados externos e afetar a margem de lucro.

Previsibilidade Financeira

Uma boa gestão das variações cambiais e das taxas envolvidas nas operações internacionais é essencial para garantir a estabilidade financeira do negócio. Empresas que conseguem prever essas variações obtêm melhores resultados em termos de gestão de custos.

Estratégias de gestão de risco

Hedge Cambial

O hedge cambial é uma ferramenta financeira utilizada para proteger o negócio contra a volatilidade cambial, ajudando a mitigar o impacto das variações na taxa de câmbio e tornando os custos mais previsíveis.

Diversificação de Mercados

Diversificar os mercados de atuação é uma estratégia importante para reduzir a dependência de um único país ou região, o que pode minimizar os impactos das taxas de importação e exportação específicas de determinadas áreas.

Monitoramento das Taxas de Câmbio

Monitorar as taxas de câmbio regularmente é fundamental para ajustar estratégias de compra e venda internacional, garantindo melhores condições comerciais e minimizando perdas financeiras.

Considerações legais e de compliance

Regulamentação e Conformidade

Toda empresa que atua com exportação e importação deve seguir as regras e regulamentações estabelecidas pelas autoridades locais e internacionais. Garantir a conformidade é crucial para evitar problemas legais e custos adicionais.

Conclusão

Compreender as taxas de exportação e importação e adotar estratégias para gerenciá-las eficientemente é essencial para manter a competitividade internacional e aumentar a lucratividade. Uma gestão proativa e eficiente dos riscos cambiais e fiscais pode garantir operações mais estáveis e vantajosas para o negócio.

FAQ: Impacto das Taxas de Exportação e Importação nos Negócios

1. Quais são as principais taxas de importação e exportação no Brasil?

As principais taxas de importação incluem o Imposto de Importação (II), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), PIS e Cofins, e o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Já na exportação, o principal tributo é o Imposto de Exportação (IE).

2. Como o Imposto de Importação é calculado?

O Imposto de Importação (II) é calculado com base no valor da mercadoria, acrescido do frete e do seguro internacional (CIF). A alíquota aplicada pode variar de acordo com o tipo de produto descrito na Declaração de Importação (DI).

3. Quais são os fatores que influenciam as taxas de exportação e importação?

As taxas de exportação e importação podem ser influenciadas por fatores como a taxa de juros (SELIC), o valor do câmbio, e a inflação. Esses fatores têm impacto sobre os custos totais das operações e a competitividade dos produtos no mercado internacional.

4. Como a taxa de câmbio impacta os negócios de importação e exportação?

A taxa de câmbio afeta diretamente o custo das mercadorias. Quando a moeda local se desvaloriza, os produtos importados ficam mais caros, enquanto a exportação se torna mais competitiva, já que os produtos nacionais ficam mais baratos para os compradores estrangeiros.

5. O que é o ICMS e como ele é aplicado nas operações de importação?

O ICMS é um imposto estadual cobrado sobre a circulação de mercadorias. Ele é aplicado quando a mercadoria é liberada para entrar no país e varia de acordo com o estado de destino, incluindo custos como frete e seguro.

6. Quais são as vantagens da exportação para as empresas?

Algumas das vantagens incluem:

  • Competitividade no mercado internacional, principalmente quando a moeda local está desvalorizada.
  • Necessidade de melhoria contínua dos produtos e processos, tornando a empresa uma referência em seu setor.

7. O que é hedge cambial e como ele pode ajudar nos negócios?

O hedge cambial é uma estratégia financeira utilizada para proteger o negócio contra a volatilidade cambial. Ele ajuda a estabilizar os custos das operações de importação e exportação, garantindo maior previsibilidade financeira.

8. Há incentivos fiscais para a importação de produtos no Brasil?

Sim, em alguns casos específicos, como a importação de máquinas e equipamentos que não são produzidos no Brasil, o governo pode oferecer incentivos fiscais, reduzindo ou isentando alguns impostos para facilitar a importação.

9. Quais são os principais riscos financeiros nas operações de importação e exportação?

Os principais riscos incluem a variação cambial, que pode tornar o custo das operações imprevisível, além das mudanças nas taxas de juros e na inflação, que afetam diretamente a lucratividade das operações.

10. Como posso reduzir os custos de exportação e importação?

Para reduzir custos, é importante:

  • Utilizar estratégias de hedge cambial para mitigar riscos de variação cambial.
  • Diversificar mercados de atuação para diminuir a dependência de um único país.
  • Aproveitar possíveis incentivos fiscais oferecidos pelo governo.

11. Por que entender as taxas de exportação e importação é importante para minha empresa?

Entender as taxas de exportação e importação é fundamental para planejar os custos e mitigar riscos, garantindo que o seu negócio seja competitivo no mercado internacional e evitando surpresas financeiras indesejadas.

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6 dicas de como fazer uma sucessão empresarial bem sucedida https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/6-dicas-sucessao-empresarial-bem-sucedida/ https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/6-dicas-sucessao-empresarial-bem-sucedida/#respond Tue, 10 Sep 2019 11:00:01 +0000 https://blog.oneinv.com/6-dicas-sucessao-empresarial-bem-sucedida/ Encontrar a melhor forma de planejar a sucessão empresarial causando o menor impacto possível é o ideal para qualquer companhia que deseja ter vida longa. De fato, algumas empresas podem durar por muitos anos, porém, dependendo do tipo de administração, a conquista da longevidade não é uma tarefa fácil. Afinal, é um processo que consiste […]

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Encontrar a melhor forma de planejar a sucessão empresarial causando o menor impacto possível é o ideal para qualquer companhia que deseja ter vida longa.

De fato, algumas empresas podem durar por muitos anos, porém, dependendo do tipo de administração, a conquista da longevidade não é uma tarefa fácil.

Afinal, é um processo que consiste no preparo da empresa de um modo geral e também analisar quem serão os substitutos. Como realizar isso não é uma tarefa simples, o planejamento antecipado torna-se essencial.

Para falar um pouco mais sobre a sucessão empresarial e como fazê-la da maneira certa, neste texto traremos algumas dicas para você. Entenda.

Ter um planejamento estratégico é fundamental para a sucessão empresarial

De maneira geral, a sucessão empresarial é uma mudança que vai muita além da substituição de lideranças. Ela é a troca da administração da empresa, ou seja, dos diretores e dos tomadores de decisões do negócio e sempre de maneira eficaz.

Sendo assim, em muitos casos, há realmente uma mudança na cultura da gerência e isso impacta diretamente os colaboradores. Por isso, não é um processo que pode ser feito de qualquer maneira. É preciso investir em táticas que torne essa situação a menos traumática possível para todos da companhia.

Nesse contexto, o planejamento estratégico se faz necessário. Ele minimizará erros de escolha dos novos líderes, auxiliando no desenvolvimento dos métodos para avaliação, treinamento e também de comunicação para os colaboradores, entre outras medidas.

Imagine que, ao realizar a sucessão, a empresa está deixando para trás parte de sua cultura. Caso não tenha um planejamento, essa transição pode não só ser complicada, como também pode prejudicar a liderança e, consequentemente, o desempenho de todos. Se nada for feito, é bem provável que o negócio nem exista mais.

6 dicas de como fazer a sucessão empresarial bem sucedida

De acordo com a pesquisa feita pela consultoria Pwc, 75% das empresas não resistem a sua primeira sucessão empresarial. Além disso, segundo o IBGE, em cada 10 empreendimentos brasileiros, 9 são familiares. Ou seja, em algum momento será necessário realizar o processo de sucessão.

São números que revelam o quanto a transição é complexa para as companhias, que em sua maioria no Brasil, são familiares. Aqui, separamos algumas dicas para tornar a sucessão mais fácil. Confira!

1. Elabore um plano flexível

A mudança de direção de uma empresa não é um processo rápido. Pode levar meses ou até alguns anos. Sendo assim, é impossível que não ocorra mudanças nos planos de sucessão, inclusive, por causa de situações externas, como mercado, questões familiares etc. Portanto, é importante definir um plano que possa ser alterado e revisto ao longo do tempo.

2. Evite conflitos

Os conflitos de poder são situações comuns, mas que devem ser sanadas o mais rápido possível se o objetivo é uma sucessão bem sucedida. Esses cenários são tóxicos e podem prejudicar bastante o desempenho da empresa. Além disso, é fundamental ficar atento ao comportamento do sucessor.

É ideal que não seja uma pessoa impulsiva e que não queira poder a qualquer custo. O sucessor deve ter uma postura equilibrada e seus valores vinculados aos da empresa, caso contrário a empresa apenas se prejudica.

3. Prepare os sucessores

Nessa etapa, é interessante já ter um conjunto de critérios preestabelecidos para decidir quem serão os sucessores. O ideal é que sejam líderes com capacidade de gestão, visão organizacional e que realizem suas funções de forma competente. Além disso, é preciso definir como será o treinamento dessas pessoas e aproveitar para as avaliações finais dos potenciais profissionais escolhidos.

Um detalhe importante sobre a situação da sucessão empresarial do ponto de vista legal, é em relação às dívidas. De acordo com o artigo 146 da lei 10.406 de 2002, do Código Civil, o sucessor é o responsável pelas dívidas já existentes, assim como o antecessor. Isto é, as dívidas podem ser cobradas tanto para o novo dono quanto o anterior.

Algumas empresas exigem, inclusive, que os sucessores sejam pós-graduados em atividades relacionadas a cargos de gestão.

4. Delegue as funções

As lideranças devem gradualmente delegar suas funções para os escolhidos. Esse é um processo que será feito com calma e que pode ser aproveitado para fazer a melhor escolha.

Este será o momento de avaliar o comportamento dos novos líderes e como eles reagem a determinadas situações. Com essa estratégia é possível promover uma sucessão empresarial mais eficiente e garantir que a empresa viva enquanto a antiga liderança deixe a empresa.

5. Prepare os setores que serão afetados

É muito importante que todos que fazem parte da empresa fiquem a par do que ocorrerá. É preciso deixar tudo preparado para que quando chegar a hora, o sucessor tenha o apoio necessário tanto dos colaboradores como dos gestores.

Também procure saber qual é o impacto que isso causa nos colaboradores e nas respectivas funções. O que eles pensam a respeito do assunto? Eles devem sentir que fazem parte das decisões do negócio.

6. Contrate uma assessoria

As questões que envolvem o preparo da sucessão não ficam apenas relacionadas ao gerenciamento. Existem outras atividades necessárias, algumas até envolvem procedimentos legais e que precisarão de um olhar mais profissional.

Nem todas as pessoas que participarão do processo de sucessão entendem sobre esses trâmites ou realmente conhecem maneiras de tornar esse procedimento mais simplificado.

Por isso, ressaltamos a importância de procurar por auxílio especializado. Pessoas que possuem experiência no assunto e que já lidaram com outras sucessões. Nesse contexto, a dica é procurar por uma assessoria experiente capaz de lidar com esse processo tão delicado para a empresa, trazendo um olhar mais adequado para a situação.

Com tudo o que foi dito aqui, percebemos que o processo para a sucessão empresarial pode ser bastante complexo se a gestão não se preparar. Primeiramente, é preciso desenvolver um planejamento estratégico e depois aplicar algumas medidas importantes para obter o sucesso nessa empreitada, como táticas de lidar com conflitos, treinamento e avaliação de sucessores, entre outras atitudes.

Esperamos que esse texto tenha esclarecido quais são os principais pontos de atenção numa eventual sucessão empresarial. Quer continuar aprendendo? Então, assine a nossa newsletter e receba conteúdos como este na sua caixa de e-mail!

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Trâmites de sucessão empresarial: tudo o que você precisa saber https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/tramites-de-sucessao-empresarial/ https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/tramites-de-sucessao-empresarial/#respond Thu, 05 Sep 2019 11:00:06 +0000 https://blog.oneinv.com/tramites-de-sucessao-empresarial/ Por mais eficiente que seja uma gestão empresarial, em algum momento, pode se fazer necessária uma sucessão e consequentemente, as lideranças serão trocadas. Nesse ponto, uma dúvida pode surgir: como lidar com os trâmites de sucessão empresarial? Afinal, existe uma série de burocracias nesse processo que vão muito além da substituição das figuras de liderança […]

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Por mais eficiente que seja uma gestão empresarial, em algum momento, pode se fazer necessária uma sucessão e consequentemente, as lideranças serão trocadas. Nesse ponto, uma dúvida pode surgir: como lidar com os trâmites de sucessão empresarial?

Afinal, existe uma série de burocracias nesse processo que vão muito além da substituição das figuras de liderança de uma empresa.

Para explicar os principais pontos sobre a sucessão empresarial, separamos tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Confira!

Quais são os tipos de sucessão?

A sucessão pode não ser configurada apenas como uma atividade. Ela é um ato jurídico, sendo assim, para a sua efetivação, é preciso o cumprimento de normas pelas partes envolvidas. Além disso, ela se encaixa em três tipos de situações: trabalhistas, familiar e empresarial. Vamos entender cada uma delas:

  • sucessão trabalhista: é quando o sucessor tem direito sobre os bens e as obrigações trabalhistas do antigo dono do negócio. Além disso, há a possibilidade de o sucessor se responsabilizar apenas pelas obrigações civis e as trabalhistas ficarem ilesas;
  • sucessão familiar: corresponde a quando o pai passa para os seus filhos, ou outros parentes, a sua empresa ou a atividade principal. As razões podem ser desde o falecimento do proprietário até alguma alteração no contrato social;
  • sucessão empresarial: também chamada de aquisição de fundo de comércio, acontece quando é passado o ponto comercial, a atividade-fim e os bens para outra pessoa. Contudo, caso aconteça apenas a suspensão das atividades por um período e o antigo dono retorne, não é mais considerada sucessão trabalhista.

Como funciona a sucessão empresarial?

Os aspectos judiciais relativos à sucessão empresarial podem ser encontrados tanto na Lei n. 10.406, do Código Civil, artigos 1.146, 1.148 e 1.149 quanto na CLT, artigos 10 e 448.

Entretanto, de forma objetiva, para que a sucessão empresarial aconteça na prática, é preciso que a empresa tome algumas medidas antecipadas, como elaborar um plano sucessor.

Essa estratégia será muito importante para que todos os passos do processo fiquem claros e assim evita-se que ocorram conflitos de interesse.

Também é preciso dizer que a sucessão tem alguns trâmites legais que necessitam do acompanhamento de um especialista durante a implementação.

Após esse período, a empresa já pode trazer para a realidade o que foi planejado, sendo feitas algumas ações como: a reorganização das operações, o alinhamento dos funcionários, as renegociações de dívidas, entre outras atividades.

O que diz o código civil?

O código civil trata a questão em três temas: dívidas, créditos e contratos. Vamos entender melhor a seguir.

Normas sobre dívidas

De acordo com o código civil, no art. 1.146 da Lei n. 10.406, de 2002, o sucessor é o responsável pelas dívidas já registradas e o antecessor é apenas um devedor solidário. A dívida pode ser cobrada tanto para o novo dono quanto para o antigo.

Normas sobre créditos

Segundo o art. 1.149, o credor fica com os créditos, podendo o devedor pagar seus débitos tanto para o sucessor quanto para o antecessor.

Normas sobre contratos

No art. 1.148 está previsto que, após a sucessão, os contratos feitos por pessoas físicas perdem sua validade.

Nesse caso, o funcionário pode sair da empresa e até levar os clientes. Já em situações em que os contratos foram feitos por pessoas jurídicas, o que muda é o contratante.

Com a reforma trabalhista, o que diz a lei sobre a sucessão agora?

A antiga CLT tinha dois artigos específicos para a situação da sucessão, o artigo 10 e o 448. Com a aprovação da reforma trabalhista, houve uma mudança importante.

Prevista no conjunto de leis, a sucessão já era mencionada com os seguintes princípios: a continuidade da atividade-fim e a despersonalização do antigo dono.

No entanto, um importante aspecto já interpretado pela justiça não estava oficialmente determinado: os contratos e as dívidas da empresa, que deveriam pertencer ao sucessor.

Com a inserção do novo parágrafo, no artigo 448-A, ficou claro que todas as obrigações trabalhistas do negócio, incluindo contratos no período de sucessão, agora são de responsabilidade do novo dono. Salvo em situação de fraude em que o antecessor pode solidariamente responder junto ao sucessor.

Identificando a necessidade da sucessão

É fundamental entender que a sucessão do ponto de vista legal não precisa ser oficialmente exigida. Se for verificada uma intenção de suceder, isso já pode ser considerado um indício.

Dessa forma, mesmo que não exista uma comprovação documentada da vontade de substituição, caso atenda as exigências básicas de acordo com a jurisprudência, a sucessão é autorizada.

As exigências são:

  • problemas entre os sócios;
  • empresas que exercem a mesma atividade econômica;
  • a realização das atividades-fim em um mesmo imóvel.

Por que contar com a ajuda de um profissional?

Nem todas as questões gerenciais poderão ser cuidadas pela administração da empresa no processo de sucessão. Além disso, há os trâmites legais, que precisam de um olhar mais especializado, como ressaltamos nos parágrafos anteriores.

Nesse ponto, a contratação de um profissional que possa orientar e encaminhar a empresa para uma sucessão sem grandes impactos, é fundamental.

Procurar por um profissional pode ajudar em diversos aspectos, inclusive para:

  • melhorar a produtividade;
  • manter o nível de competitividade da empresa;
  • auxiliar na longevidade do negócio.

Assim sendo, existem muitas etapas até que a sucessão seja realmente efetivada. Elas precisam de análise e também da verificação por parte tanto da administração quanto do consultor.

Por ser tratar de uma questão que pode mudar totalmente a cultura da empresa, faz-se necessário a contratação de profissionais com experiência comprovada.

Até aqui pudemos entender como funciona a sucessão empresarial e quais são os trâmites legais dessa iniciativa. Queremos destacar que a One Investimentos possui parcerias estratégicas a fim de viabilizar e guiar a empresa do começo ao fim no processo de sucessão.

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