Arquivo de Previdência e Sucessão - ONE Investimentos https://homologacao.investimentos.one/category/previdencia-e-sucessao/ Única, como a sua história Mon, 30 Sep 2024 23:35:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://homologacao.investimentos.one/wp-content/uploads/2023/06/cropped-favicon-150x150.png Arquivo de Previdência e Sucessão - ONE Investimentos https://homologacao.investimentos.one/category/previdencia-e-sucessao/ 32 32 Planejamento sucessório: guia para assegurar o seu patrimônio https://homologacao.investimentos.one/oportunidades/plano-sucessorio-tire-todas-as-suas-duvidas/ https://homologacao.investimentos.one/oportunidades/plano-sucessorio-tire-todas-as-suas-duvidas/#respond Tue, 06 Oct 2020 22:07:44 +0000 https://blog.oneinv.com/?p=2314 A necessidade de planejar o futuro nunca foi tão evidente, especialmente após a pandemia. O planejamento sucessório é uma ferramenta essencial para garantir a continuidade patrimonial e a tranquilidade de sua família. Com o cenário tributário em constante mudança, entender as melhores estratégias para transferência de bens é vital para minimizar riscos e litígios. O […]

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A necessidade de planejar o futuro nunca foi tão evidente, especialmente após a pandemia. O planejamento sucessório é uma ferramenta essencial para garantir a continuidade patrimonial e a tranquilidade de sua família. Com o cenário tributário em constante mudança, entender as melhores estratégias para transferência de bens é vital para minimizar riscos e litígios.

O que é planejamento sucessório?

O planejamento sucessório é o processo de organizar e planejar a transferência de bens e patrimônio de uma pessoa após sua morte. Ele envolve a criação de estratégias para proteger e distribuir os ativos de maneira eficiente, minimizando conflitos familiares e reduzindo a carga tributária sobre a herança.

A importância do planejamento sucessório

Um planejamento sucessório bem estruturado garante que o patrimônio seja transferido conforme a vontade do titular, assegurando a continuidade empresarial e familiar. Além disso, ajuda a evitar disputas e a reduzir o impacto tributário na partilha dos bens.

Tipos de planejamento sucessório

Testamentos

O testamento é um dos instrumentos mais utilizados para definir a divisão de bens após a morte. Existem diferentes tipos de testamento:

  • Testamento público: Feito perante um tabelião e duas testemunhas.
  • Testamento cerrado: O testador elabora o documento, que é entregue lacrado ao tabelião.
  • Testamento particular: Feito por escrito e assinado pelo próprio testador.

Cada tipo tem suas vantagens e desvantagens em termos de custo, sigilo e burocracia, cabendo ao testador escolher o que melhor se adequa às suas necessidades.

Doações em vida

A doação em vida é uma forma de antecipar a transferência de bens aos herdeiros. Ao fazer isso, o doador pode estipular cláusulas restritivas, como a reserva de usufruto, garantindo o uso e administração dos bens até o fim de sua vida.

  • Vantagens: Possibilidade de antecipar a partilha e reduzir a carga tributária.
  • Aspectos legais: A doação está sujeita ao ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação), com alíquotas que variam de estado para estado.

Holding familiar

A holding familiar é uma empresa criada para gerenciar o patrimônio de uma família, facilitando o processo de sucessão e a redução de impostos. A estruturação de uma holding traz inúmeros benefícios, como a proteção patrimonial e a eficiência tributária.

Ferramentas de planejamento sucessório

Previdência privada

Os planos de previdência privada são uma ferramenta valiosa no planejamento sucessório. Produtos como o PGBL e VGBL podem ser usados tanto para acumulação de recursos quanto para transferência patrimonial, oferecendo vantagens tributárias e menos burocracia.

Seguro de vida

O seguro de vida é outra ferramenta eficaz no planejamento sucessório, pois os recursos transferidos não são considerados herança, evitando o pagamento de ITCMD e Imposto de Renda. Ele também garante liquidez imediata para os herdeiros em caso de sinistro.

Benefícios do planejamento sucessório

Minimização de conflitos familiares

Um planejamento sucessório bem feito evita disputas entre herdeiros, principalmente se as regras de divisão forem claras e bem definidas.

Redução da carga tributária

Com as estratégias corretas, é possível minimizar a incidência de impostos sobre a herança, como o ITCMD, que pode variar de 4% a 8%, dependendo do estado.

Continuidade dos negócios

Para famílias que possuem empresas, o planejamento sucessório garante a continuidade do negócio, evitando que disputas ou a falta de preparo prejudiquem a operação.

Como fazer um planejamento sucessório eficaz?

Levantamento do patrimônio

O primeiro passo é realizar um inventário completo dos bens, desde imóveis até aplicações financeiras e participações societárias.

Escolha de herdeiros e beneficiários

Definir claramente quem são os herdeiros e beneficiários é essencial para garantir que a sucessão seja feita conforme os desejos do titular.

Estruturação legal

A formalização do planejamento envolve a criação de documentos como testamentos, contratos de doação e a constituição de holdings familiares.

Exemplos práticos e simulações

Exemplos de casos reais

Há diversos casos de sucessão bem-sucedida, onde o planejamento evitou conflitos familiares e reduziu custos tributários.

Simulações de planejamento

Simular diferentes cenários de sucessão patrimonial ajuda a entender o impacto tributário e quais medidas são mais vantajosas.

Conclusão

O planejamento sucessório é uma necessidade crescente, e sua importância vai além da simples distribuição de bens. Ele garante que o patrimônio familiar seja preservado e que os herdeiros possam usufruir dos bens de forma organizada e eficiente. Procurar profissionais especializados é o caminho para evitar problemas futuros e garantir a melhor estratégia de sucessão.

FAQ – Perguntas Frequentes sobre Planejamento Sucessório

1. O que é o planejamento sucessório?

O planejamento sucessório é o processo de organizar a transferência de bens e patrimônio de uma pessoa após sua morte. Ele visa proteger os interesses dos herdeiros e minimizar conflitos, além de otimizar a eficiência tributária.

2. Qual a importância de fazer um planejamento sucessório?

O planejamento sucessório garante que os bens sejam distribuídos conforme a vontade do titular, evitando disputas familiares e reduzindo o impacto de impostos como o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação). Além disso, é fundamental para a continuidade de empresas familiares.

3. Quais são os principais tipos de planejamento sucessório?

Os principais tipos incluem:

  • Testamento: Documento onde o titular expressa sua vontade sobre a divisão dos bens após sua morte.
  • Doações em vida: Transferência de bens aos herdeiros ainda em vida, com a possibilidade de cláusulas de usufruto.
  • Holding familiar: Criação de uma empresa para gerir o patrimônio da família, facilitando a sucessão e reduzindo impostos.

4. O que é um testamento e quais os tipos existentes?

O testamento é um documento no qual o titular especifica a divisão dos bens após sua morte. Existem três tipos principais:

  • Público: Feito perante um tabelião e testemunhas.
  • Cerrado: O testador entrega o documento lacrado ao tabelião.
  • Particular: Escrito e assinado pelo testador sem a necessidade de um tabelião.

5. Quais são as vantagens da doação em vida no planejamento sucessório?

A doação em vida permite a antecipação da transferência dos bens, facilitando o processo de partilha e possibilitando a inclusão de cláusulas como o usufruto vitalício. Além disso, pode reduzir a carga tributária e evitar litígios entre os herdeiros.

6. Como a holding familiar ajuda no planejamento sucessório?

A holding familiar é uma empresa constituída para gerir o patrimônio da família. Ela ajuda na organização dos bens, protege contra credores e facilita a transferência de ativos para os herdeiros, além de oferecer benefícios fiscais.

7. O que é o ITCMD e como ele afeta o planejamento sucessório?

O ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) é um imposto estadual aplicado sobre heranças e doações. Suas alíquotas variam de estado para estado, podendo impactar significativamente o valor da herança recebida pelos herdeiros.

8. Planos de previdência privada podem ser usados no planejamento sucessório?

Sim, planos de previdência privada como o VGBL e PGBL são utilizados como ferramentas eficazes no planejamento sucessório. Eles permitem acumulação de recursos e oferecem vantagens tributárias, além de agilidade na transferência dos valores aos beneficiários.

9. Qual o papel do seguro de vida no planejamento sucessório?

O seguro de vida oferece liquidez imediata aos beneficiários, já que os recursos transferidos não entram na herança e estão isentos do ITCMD. Isso evita longos processos de inventário e assegura a proteção financeira dos herdeiros.

10. Como evitar conflitos familiares no planejamento sucessório?

Um planejamento sucessório bem estruturado, com a definição clara de herdeiros e beneficiários e o uso de ferramentas como o testamento e a doação em vida, minimiza o risco de disputas familiares. A transparência e a consulta de um advogado especializado também são importantes para evitar litígios.

11. Quando devo iniciar o planejamento sucessório?

O ideal é iniciar o planejamento sucessório o quanto antes, especialmente em casos de patrimônio elevado ou empresas familiares. Antecipar a organização da sucessão permite reduzir conflitos, otimizar a tributação e assegurar que os bens sejam distribuídos conforme a vontade do titular.

12. Quais documentos são necessários para fazer um planejamento sucessório?

Os documentos essenciais para um planejamento sucessório incluem:

  • Inventário completo dos bens (imóveis, investimentos, contas bancárias, participações societárias, etc.)
  • Testamento
  • Contrato de doação (se houver doações em vida)

Documentos constitutivos de holding familiar, se for o caso.

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Fundos exclusivos: descubra as vantagens e veja como funcionam https://homologacao.investimentos.one/oportunidades/fundos-exclusivos-saiba-as-vantagens-desse-instrumento/ https://homologacao.investimentos.one/oportunidades/fundos-exclusivos-saiba-as-vantagens-desse-instrumento/#respond Tue, 29 Oct 2019 14:23:27 +0000 https://blog.oneinv.com/fundos-exclusivos-saiba-as-vantagens-desse-instrumento/ Os fundos exclusivos são instrumentos de investimento altamente customizáveis, voltados para investidores qualificados que possuem grande patrimônio. Esses fundos oferecem uma abordagem personalizada, permitindo que o investidor tenha maior controle sobre a escolha e administração dos ativos. Neste artigo, vamos explorar o conceito, funcionamento e vantagens dessa modalidade de investimento. O que são fundos exclusivos? […]

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Os fundos exclusivos são instrumentos de investimento altamente customizáveis, voltados para investidores qualificados que possuem grande patrimônio. Esses fundos oferecem uma abordagem personalizada, permitindo que o investidor tenha maior controle sobre a escolha e administração dos ativos. Neste artigo, vamos explorar o conceito, funcionamento e vantagens dessa modalidade de investimento.

O que são fundos exclusivos?

Definição e funcionamento

Os fundos exclusivos são uma categoria de fundos de investimento projetados para atender às necessidades de um único cotista. Ao contrário dos fundos tradicionais, em que vários investidores compartilham a mesma estratégia de alocação de recursos, os fundos exclusivos são desenhados de acordo com os objetivos e perfil do investidor. A estrutura inclui um gestor dedicado, um administrador, um custodiante e um auditor independente, garantindo maior segurança e personalização.

Tipos de fundos exclusivos

Existem dois tipos principais de fundos exclusivos: abertos e fechados.

  • Fundos abertos: Permitem movimentações de recursos a qualquer momento. Entretanto, estão sujeitos à cobrança de come-cotas e seguem a tabela regressiva de Imposto de Renda.
  • Fundos fechados: Não possuem a cobrança de come-cotas, mas as amortizações e resgates só podem ser realizados a cada 12 meses. Também seguem a tabela regressiva de IR.

Benefícios dos fundos exclusivos

Personalização do portfólio

Uma das grandes vantagens dos fundos exclusivos é a possibilidade de personalizar a carteira de investimentos de acordo com os interesses e metas do investidor. Isso significa que todos os ativos podem ser escolhidos com foco no perfil do cotista, aumentando as chances de alinhamento entre investimento e resultados esperados.

Vantagens fiscais

Nos fundos exclusivos fechados, o investidor se beneficia de isenção do come-cotas, além de poder movimentar ativos dentro do fundo sem a necessidade de pagamento imediato de impostos. Isso resulta em uma economia tributária significativa, especialmente para estratégias de longo prazo.

Gestão profissional dedicada

Com os fundos exclusivos, o investidor tem a oportunidade de trabalhar diretamente com uma equipe de gestão profissional, escolhendo o gestor e tendo liberdade para trocar gestores, administradores e custodiante sem impactar o fundo. Isso garante maior flexibilidade e controle sobre as decisões de investimento.

Custos e taxas associadas aos fundos exclusivos

Taxas de administração e performance

Os fundos exclusivos envolvem custos específicos, como taxas de administração, performance, auditoria e custódia. Esses custos impactam diretamente a rentabilidade do fundo e, por isso, é importante que o investidor avalie o retorno líquido.

Custos de manutenção

Manter um fundo exclusivo também envolve despesas contínuas, como taxas para a CVM, Anbima e Cetip. Além disso, a contratação de auditores e custodiantes gera custos adicionais, o que faz com que esse tipo de fundo seja mais apropriado para investidores com um patrimônio elevado, geralmente superior a 8-10 milhões.

Riscos e considerações importantes

Liquidez reduzida

Um ponto importante a ser considerado é a liquidez. Em especial nos fundos exclusivos fechados, o resgate dos recursos só pode ser feito em intervalos específicos, como a cada 12 meses, o que pode limitar a flexibilidade financeira do investidor.

Riscos de estratégias complexas

As estratégias adotadas nos fundos exclusivos costumam ser mais sofisticadas, o que pode gerar riscos adicionais, como maiores perdas. Portanto, é fundamental que o investidor compreenda plenamente as táticas e os instrumentos utilizados.

Como escolher um fundo exclusivo

Perfil do investidor

A escolha de um fundo exclusivo deve estar alinhada ao perfil e aos objetivos do investidor. Esse tipo de fundo é mais adequado para investidores que buscam personalização, controle e estão dispostos a lidar com custos e prazos mais rígidos.

Análise de custos e benefícios

Além de considerar o capital disponível, o investidor deve fazer uma análise detalhada dos custos envolvidos e dos benefícios fiscais. A economia tributária e a flexibilidade na gestão são alguns dos fatores que devem ser ponderados.

Conclusão

Os fundos exclusivos oferecem uma proposta diferenciada para investidores qualificados, permitindo a criação de estratégias de investimento personalizadas, com vantagens fiscais e uma gestão altamente profissional. No entanto, é importante que o investidor considere os custos e riscos associados para garantir que esse tipo de fundo esteja em sintonia com suas expectativas de retorno e liquidez.

Aqui está um exemplo de FAQ otimizado para SEO e voltado para complementar o blogpost sobre fundos exclusivos:

FAQ sobre Fundos Exclusivos

1. O que são fundos exclusivos?

Fundos exclusivos são uma modalidade de fundos de investimento projetada para atender exclusivamente um único cotista. Isso permite que o portfólio seja totalmente personalizado de acordo com os objetivos e necessidades do investidor.

2. Quem pode investir em fundos exclusivos?

Os fundos exclusivos são voltados para investidores qualificados, que possuem um patrimônio elevado, geralmente superior a 8-10 milhões de reais. Isso ocorre porque os custos de administração e manutenção são elevados, tornando esse tipo de fundo mais acessível para quem tem um capital maior.

3. Quais são os tipos de fundos exclusivos?

Existem dois principais tipos de fundos exclusivos:

  • Fundos abertos: permitem a movimentação livre dos recursos, com cobrança de come-cotas e seguindo a tabela regressiva de Imposto de Renda.
  • Fundos fechados: não possuem come-cotas, mas os resgates só podem ser realizados em intervalos de 12 meses.

4. Quais são as vantagens dos fundos exclusivos?

As principais vantagens dos fundos exclusivos incluem:

  • Personalização do portfólio de acordo com o perfil e objetivos do investidor.
  • Benefícios fiscais, como a isenção do come-cotas em fundos fechados e a possibilidade de movimentar ativos dentro do fundo sem pagar impostos imediatos.
  • Gestão profissional dedicada, com liberdade para escolher e substituir o gestor, administrador ou custodiante sem precisar encerrar o fundo.

5. Como funciona a tributação dos fundos exclusivos?

Nos fundos abertos, há cobrança semestral de come-cotas e aplicação da tabela regressiva de Imposto de Renda no resgate. Já nos fundos fechados, não há come-cotas, e o IR é cobrado apenas no momento do resgate, seguindo também a tabela regressiva.

6. Quais são os custos envolvidos em fundos exclusivos?

Os custos dos fundos exclusivos incluem taxas de administração, performance, auditoria e custódia, além de contribuições para a CVM, Anbima e Cetip. Esses custos tornam esse tipo de fundo mais indicado para investidores com capital elevado.

7. Quais são os riscos de investir em fundos exclusivos?

Os principais riscos incluem:

  • Liquidez reduzida em fundos fechados, onde resgates só podem ser feitos a cada 12 meses.
  • Estratégias complexas que podem levar a maiores riscos, exigindo que o investidor compreenda bem os instrumentos e táticas adotadas.

8. Qual a diferença entre fundos exclusivos e fundos restritos?

Enquanto os fundos exclusivos são destinados a apenas um cotista, os fundos restritos possuem um número limitado de cotistas que compartilham um interesse comum. Ambos oferecem privacidade e personalização, mas os restritos são voltados para pequenos grupos de investidores.

9. Como escolher um fundo exclusivo?

A escolha de um fundo exclusivo deve considerar:

  • O perfil do investidor, seus objetivos financeiros e horizonte de investimento.
  • A análise detalhada dos custos e benefícios, como a economia tributária e a flexibilidade oferecida pela personalização do fundo.

10. Fundos exclusivos são indicados para quais perfis de investidores?

Esse tipo de fundo é indicado para investidores qualificados, com patrimônio elevado, que buscam estratégias de longo prazo, personalização, e têm interesse em um portfólio customizado, com benefícios fiscais e controle sobre a gestão dos ativos.

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Planejamento de sucessão empresarial: guia completo para seu negócio https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/saiba-como-planejar-a-sucessao-empresarial-no-seu-negocio/ https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/saiba-como-planejar-a-sucessao-empresarial-no-seu-negocio/#respond Fri, 11 Oct 2019 09:07:27 +0000 https://blog.oneinv.com/saiba-como-planejar-a-sucessao-empresarial-no-seu-negocio/ A sucessão empresarial é um dos momentos mais críticos para garantir a continuidade do negócio. Um bom planejamento sucessório permite que essa transição ocorra de forma organizada e estratégica, assegurando a preservação dos valores, a continuidade dos processos e a estabilidade financeira da empresa. Neste guia, exploraremos as etapas fundamentais para um planejamento de sucessão […]

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A sucessão empresarial é um dos momentos mais críticos para garantir a continuidade do negócio. Um bom planejamento sucessório permite que essa transição ocorra de forma organizada e estratégica, assegurando a preservação dos valores, a continuidade dos processos e a estabilidade financeira da empresa. Neste guia, exploraremos as etapas fundamentais para um planejamento de sucessão empresarial eficaz.

Tipos de sucessão empresarial

Para entender como planejar a sucessão empresarial no seu negócio, é importante compreender os tipos de sucessão que podem ocorrer:

Sucessão familiar 

A sucessão em empresas familiares traz características e desafios únicos, como o preparo dos sucessores para assumirem cargos-chave e a importância da preservação dos valores familiares.

Sucessão trabalhista 

Neste tipo de sucessão, é necessário considerar as responsabilidades e as implicações legais, garantindo uma transição em conformidade com as leis trabalhistas.

Aquisição de fundo de comércio 

Quando a sucessão é realizada por meio da aquisição de fundo de comércio, diversos aspectos devem ser considerados, como due diligence e avaliação de ativos.

Avaliação e identificação de sucessores

A avaliação e a escolha dos futuros líderes são etapas essenciais no planejamento da sucessão empresarial:

Avaliação de competências e habilidades 

O processo de sucessão requer uma análise criteriosa das competências e habilidades dos possíveis sucessores. Ferramentas como assessment de competências podem ser fundamentais nessa etapa.

Identificação de potenciais líderes 

Para identificar os melhores candidatos a sucessores, é importante definir critérios claros, como habilidades de liderança, experiência no setor e alinhamento aos valores organizacionais.

Desenvolvimento de sucessores

Desenvolver os futuros líderes é uma parte crucial do planejamento de sucessão empresarial, pois prepara os indivíduos para os desafios futuros:

Planos de desenvolvimento individualizados 

Planos de Desenvolvimento Individual (PDIs) são fundamentais para garantir que os futuros líderes estejam preparados para assumir responsabilidades estratégicas.

Programas de treinamento e mentoria 

Programas de treinamento e mentoria são estratégias efetivas para preparar os sucessores, ajudando-os a adquirir as competências necessárias para liderar a organização.

Ferramentas e métodos para um plano de sucessão eficaz

Existem várias ferramentas que podem ser utilizadas para garantir a eficácia do plano de sucessão:

Uso da Matriz 9 Box 

A Matriz 9 Box é uma ferramenta amplamente usada para identificar talentos dentro da empresa e determinar quais colaboradores estão prontos para promoções ou precisam de desenvolvimento adicional.

Avaliação de desempenho e feedback 360 graus 

Implementar avaliações de desempenho e utilizar feedback 360 graus ajuda a manter um entendimento contínuo sobre as habilidades dos potenciais sucessores.

Implementação do plano de sucessão

Após o desenvolvimento do plano, sua implementação requer cuidado para garantir uma transição suave e bem-sucedida:

Comunicação e transparência 

É fundamental que todos os stakeholders estejam cientes do plano de sucessão e das etapas envolvidas. Uma comunicação clara minimiza resistências e engaja toda a equipe.

Monitoramento e ajuste do plano 

Mesmo após a implementação, o plano de sucessão deve ser constantemente monitorado e ajustado conforme necessário, garantindo que esteja sempre alinhado às necessidades da empresa.

Conclusão

O planejamento de sucessão empresarial é um processo contínuo que visa preparar a empresa para uma transição suave e estruturada. Ao seguir as etapas aqui descritas, como identificar, desenvolver e implementar um plano de sucessão eficaz, sua empresa estará mais preparada para enfrentar os desafios e se manter competitiva no mercado.

FAQ: Perguntas Frequentes sobre Planejamento de Sucessão Empresarial

1. O que é sucessão empresarial? 

A sucessão empresarial é o processo de transição de liderança em uma empresa, onde os cargos de gestão são transferidos para outras pessoas. Esse processo pode ocorrer por diversos motivos, como aposentadoria, falecimento do líder atual, fusão de empresas ou aquisição.

2. Quais são os tipos de sucessão empresarial? 

Existem diversos tipos de sucessão empresarial, como:

  • Sucessão familiar: Quando o negócio é passado de uma geração para outra dentro da família.
  • Sucessão trabalhista: Inclui a mudança de liderança ou responsabilidade, respeitando as leis trabalhistas.
  • Aquisição de fundo de comércio: A empresa é adquirida por um novo proprietário, e há mudanças de liderança e estratégias.

3. Por que o planejamento da sucessão empresarial é importante? 

Um planejamento adequado de sucessão empresarial é crucial para garantir a continuidade dos negócios de forma organizada e minimizar os riscos de impactos negativos, mantendo a estabilidade financeira e operacional da empresa.

4. Como avaliar e identificar sucessores? 

A avaliação dos futuros líderes envolve analisar suas competências e habilidades, utilizando ferramentas como assessment e feedback 360 graus. Também é importante identificar potenciais sucessores com base em critérios como experiência, habilidades de liderança e alinhamento aos valores da empresa.

5. Quais são os desafios da sucessão familiar? 

A sucessão familiar pode trazer desafios únicos, como a dificuldade em separar questões emocionais das profissionais, garantir o preparo dos sucessores para assumir cargos-chave e preservar a cultura e os valores da empresa.

6. Como desenvolver os futuros líderes de uma empresa? 

Os futuros líderes podem ser desenvolvidos através de Planos de Desenvolvimento Individual (PDIs), programas de treinamento, mentoria e coaching. Essas práticas ajudam a preparar os sucessores para assumir responsabilidades estratégicas e garantir uma transição suave.

7. O que é a Matriz 9 Box e como ela pode ajudar no planejamento de sucessão? 

A Matriz 9 Box é uma ferramenta de avaliação de desempenho e potencial dos colaboradores, que permite identificar quem está pronto para assumir uma posição de liderança e quem precisa de desenvolvimento adicional. É útil no planejamento de sucessão para determinar quais colaboradores têm maior potencial para serem futuros líderes.

8. Qual é o papel da comunicação no processo de sucessão empresarial? 

Uma comunicação clara e transparente é fundamental durante o processo de sucessão. Isso garante que todos os stakeholders estejam cientes das mudanças, minimiza resistências e engaja os colaboradores, contribuindo para um processo de transição mais tranquilo.

9. Devo contratar ajuda especializada para o planejamento de sucessão? 

Sim, contar com ajuda especializada pode ser uma boa prática, especialmente em casos de sucessão mais complexos. Consultorias especializadas podem oferecer uma visão imparcial, identificar pontos de melhoria e garantir que o processo ocorra de forma eficaz e sem conflitos internos.

10. Quais são os principais passos para implementar um plano de sucessão empresarial? 

Os principais passos incluem:

  • Avaliação do quadro de colaboradores.
  • Identificação e desenvolvimento dos futuros líderes.
  • Comunicação clara com todos os envolvidos.
  • Monitoramento e ajuste contínuo do plano para assegurar que esteja sempre alinhado às necessidades do negócio.

11. Como garantir que o plano de sucessão seja bem-sucedido? 

Para garantir o sucesso do plano de sucessão, é importante:

  • Planejar com antecedência.
  • Ter uma comunicação clara e transparente.
  • Desenvolver os futuros líderes.
  • Fazer uso de ferramentas de avaliação de desempenho, como a Matriz 9 Box.
  • Monitorar continuamente o progresso e ajustar o plano conforme necessário.

12. Quais são os benefícios de um planejamento de sucessão bem estruturado? 

Um bom planejamento de sucessão garante uma transição suave, minimiza os impactos negativos no negócio, assegura a continuidade da operação, mantém o engajamento dos colaboradores e contribui para a estabilidade e crescimento da empresa no longo prazo.

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Holding ou seguro: a melhor opção para planejamento sucessório https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/holding-ou-seguro-melhor-alternativa-planejamento-sucessorio/ https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/holding-ou-seguro-melhor-alternativa-planejamento-sucessorio/#respond Fri, 27 Sep 2019 09:00:56 +0000 https://blog.oneinv.com/holding-ou-seguro-melhor-alternativa-planejamento-sucessorio/ A necessidade de planejar o futuro nunca foi tão evidente, especialmente após a pandemia. O planejamento sucessório é uma ferramenta essencial para garantir a continuidade patrimonial e a tranquilidade de sua família. Com o cenário tributário em constante mudança, entender as melhores estratégias para transferência de bens é vital para minimizar riscos e litígios. O […]

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A necessidade de planejar o futuro nunca foi tão evidente, especialmente após a pandemia. O planejamento sucessório é uma ferramenta essencial para garantir a continuidade patrimonial e a tranquilidade de sua família. Com o cenário tributário em constante mudança, entender as melhores estratégias para transferência de bens é vital para minimizar riscos e litígios.

O que é planejamento sucessório?

O planejamento sucessório é o processo de organizar e planejar a transferência de bens e patrimônio de uma pessoa após sua morte. Ele envolve a criação de estratégias para proteger e distribuir os ativos de maneira eficiente, minimizando conflitos familiares e reduzindo a carga tributária sobre a herança.

A importância do planejamento sucessório

Um planejamento sucessório bem estruturado garante que o patrimônio seja transferido conforme a vontade do titular, assegurando a continuidade empresarial e familiar. Além disso, ajuda a evitar disputas e a reduzir o impacto tributário na partilha dos bens.

Tipos de planejamento sucessório

Testamentos

O testamento é um dos instrumentos mais utilizados para definir a divisão de bens após a morte. Existem diferentes tipos de testamento:

  • Testamento público: Feito perante um tabelião e duas testemunhas.
  • Testamento cerrado: O testador elabora o documento, que é entregue lacrado ao tabelião.
  • Testamento particular: Feito por escrito e assinado pelo próprio testador.

Cada tipo tem suas vantagens e desvantagens em termos de custo, sigilo e burocracia, cabendo ao testador escolher o que melhor se adequa às suas necessidades.

Doações em vida

A doação em vida é uma forma de antecipar a transferência de bens aos herdeiros. Ao fazer isso, o doador pode estipular cláusulas restritivas, como a reserva de usufruto, garantindo o uso e administração dos bens até o fim de sua vida.

  • Vantagens: Possibilidade de antecipar a partilha e reduzir a carga tributária.
  • Aspectos legais: A doação está sujeita ao ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação), com alíquotas que variam de estado para estado.

Holding familiar

A holding familiar é uma empresa criada para gerenciar o patrimônio de uma família, facilitando o processo de sucessão e a redução de impostos. A estruturação de uma holding traz inúmeros benefícios, como a proteção patrimonial e a eficiência tributária.

Ferramentas de planejamento sucessório

Previdência privada

Os planos de previdência privada são uma ferramenta valiosa no planejamento sucessório. Produtos como o PGBL e VGBL podem ser usados tanto para acumulação de recursos quanto para transferência patrimonial, oferecendo vantagens tributárias e menos burocracia.

Seguro de vida

O seguro de vida é outra ferramenta eficaz no planejamento sucessório, pois os recursos transferidos não são considerados herança, evitando o pagamento de ITCMD e Imposto de Renda. Ele também garante liquidez imediata para os herdeiros em caso de sinistro.

Benefícios do planejamento sucessório

Minimização de conflitos familiares

Um planejamento sucessório bem feito evita disputas entre herdeiros, principalmente se as regras de divisão forem claras e bem definidas.

Redução da carga tributária

Com as estratégias corretas, é possível minimizar a incidência de impostos sobre a herança, como o ITCMD, que pode variar de 4% a 8%, dependendo do estado.

Continuidade dos negócios

Para famílias que possuem empresas, o planejamento sucessório garante a continuidade do negócio, evitando que disputas ou a falta de preparo prejudiquem a operação.

Como fazer um planejamento sucessório eficaz?

Levantamento do patrimônio

O primeiro passo é realizar um inventário completo dos bens, desde imóveis até aplicações financeiras e participações societárias.

Escolha de herdeiros e beneficiários

Definir claramente quem são os herdeiros e beneficiários é essencial para garantir que a sucessão seja feita conforme os desejos do titular.

Estruturação legal

A formalização do planejamento envolve a criação de documentos como testamentos, contratos de doação e a constituição de holdings familiares.

Exemplos práticos e simulações

Exemplos de casos reais

Há diversos casos de sucessão bem-sucedida, onde o planejamento evitou conflitos familiares e reduziu custos tributários.

Simulações de planejamento

Simular diferentes cenários de sucessão patrimonial ajuda a entender o impacto tributário e quais medidas são mais vantajosas.

Conclusão

O planejamento sucessório é uma necessidade crescente, e sua importância vai além da simples distribuição de bens. Ele garante que o patrimônio familiar seja preservado e que os herdeiros possam usufruir dos bens de forma organizada e eficiente. Procurar profissionais especializados é o caminho para evitar problemas futuros e garantir a melhor estratégia de sucessão.

FAQ – Perguntas Frequentes sobre Planejamento Sucessório

1. O que é o planejamento sucessório?

O planejamento sucessório é o processo de organizar a transferência de bens e patrimônio de uma pessoa após sua morte. Ele visa proteger os interesses dos herdeiros e minimizar conflitos, além de otimizar a eficiência tributária.

2. Qual a importância de fazer um planejamento sucessório?

O planejamento sucessório garante que os bens sejam distribuídos conforme a vontade do titular, evitando disputas familiares e reduzindo o impacto de impostos como o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação). Além disso, é fundamental para a continuidade de empresas familiares.

3. Quais são os principais tipos de planejamento sucessório?

Os principais tipos incluem:

  • Testamento: Documento onde o titular expressa sua vontade sobre a divisão dos bens após sua morte.
  • Doações em vida: Transferência de bens aos herdeiros ainda em vida, com a possibilidade de cláusulas de usufruto.
  • Holding familiar: Criação de uma empresa para gerir o patrimônio da família, facilitando a sucessão e reduzindo impostos.

4. O que é um testamento e quais os tipos existentes?

O testamento é um documento no qual o titular especifica a divisão dos bens após sua morte. Existem três tipos principais:

  • Público: Feito perante um tabelião e testemunhas.
  • Cerrado: O testador entrega o documento lacrado ao tabelião.
  • Particular: Escrito e assinado pelo testador sem a necessidade de um tabelião.

5. Quais são as vantagens da doação em vida no planejamento sucessório?

A doação em vida permite a antecipação da transferência dos bens, facilitando o processo de partilha e possibilitando a inclusão de cláusulas como o usufruto vitalício. Além disso, pode reduzir a carga tributária e evitar litígios entre os herdeiros.

6. Como a holding familiar ajuda no planejamento sucessório?

A holding familiar é uma empresa constituída para gerir o patrimônio da família. Ela ajuda na organização dos bens, protege contra credores e facilita a transferência de ativos para os herdeiros, além de oferecer benefícios fiscais.

7. O que é o ITCMD e como ele afeta o planejamento sucessório?

O ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) é um imposto estadual aplicado sobre heranças e doações. Suas alíquotas variam de estado para estado, podendo impactar significativamente o valor da herança recebida pelos herdeiros.

8. Planos de previdência privada podem ser usados no planejamento sucessório?

Sim, planos de previdência privada como o VGBL e PGBL são utilizados como ferramentas eficazes no planejamento sucessório. Eles permitem acumulação de recursos e oferecem vantagens tributárias, além de agilidade na transferência dos valores aos beneficiários.

9. Qual o papel do seguro de vida no planejamento sucessório?

O seguro de vida oferece liquidez imediata aos beneficiários, já que os recursos transferidos não entram na herança e estão isentos do ITCMD. Isso evita longos processos de inventário e assegura a proteção financeira dos herdeiros.

10. Como evitar conflitos familiares no planejamento sucessório?

Um planejamento sucessório bem estruturado, com a definição clara de herdeiros e beneficiários e o uso de ferramentas como o testamento e a doação em vida, minimiza o risco de disputas familiares. A transparência e a consulta de um advogado especializado também são importantes para evitar litígios.

11. Quando devo iniciar o planejamento sucessório?

O ideal é iniciar o planejamento sucessório o quanto antes, especialmente em casos de patrimônio elevado ou empresas familiares. Antecipar a organização da sucessão permite reduzir conflitos, otimizar a tributação e assegurar que os bens sejam distribuídos conforme a vontade do titular.

12. Quais documentos são necessários para fazer um planejamento sucessório?

Os documentos essenciais para um planejamento sucessório incluem:

  • Inventário completo dos bens (imóveis, investimentos, contas bancárias, participações societárias, etc.)
  • Testamento
  • Contrato de doação (se houver doações em vida)
  • Documentos constitutivos de holding familiar, se for o caso.

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Encontrar a melhor forma de planejar a sucessão empresarial causando o menor impacto possível é o ideal para qualquer companhia que deseja ter vida longa.

De fato, algumas empresas podem durar por muitos anos, porém, dependendo do tipo de administração, a conquista da longevidade não é uma tarefa fácil.

Afinal, é um processo que consiste no preparo da empresa de um modo geral e também analisar quem serão os substitutos. Como realizar isso não é uma tarefa simples, o planejamento antecipado torna-se essencial.

Para falar um pouco mais sobre a sucessão empresarial e como fazê-la da maneira certa, neste texto traremos algumas dicas para você. Entenda.

Ter um planejamento estratégico é fundamental para a sucessão empresarial

De maneira geral, a sucessão empresarial é uma mudança que vai muita além da substituição de lideranças. Ela é a troca da administração da empresa, ou seja, dos diretores e dos tomadores de decisões do negócio e sempre de maneira eficaz.

Sendo assim, em muitos casos, há realmente uma mudança na cultura da gerência e isso impacta diretamente os colaboradores. Por isso, não é um processo que pode ser feito de qualquer maneira. É preciso investir em táticas que torne essa situação a menos traumática possível para todos da companhia.

Nesse contexto, o planejamento estratégico se faz necessário. Ele minimizará erros de escolha dos novos líderes, auxiliando no desenvolvimento dos métodos para avaliação, treinamento e também de comunicação para os colaboradores, entre outras medidas.

Imagine que, ao realizar a sucessão, a empresa está deixando para trás parte de sua cultura. Caso não tenha um planejamento, essa transição pode não só ser complicada, como também pode prejudicar a liderança e, consequentemente, o desempenho de todos. Se nada for feito, é bem provável que o negócio nem exista mais.

6 dicas de como fazer a sucessão empresarial bem sucedida

De acordo com a pesquisa feita pela consultoria Pwc, 75% das empresas não resistem a sua primeira sucessão empresarial. Além disso, segundo o IBGE, em cada 10 empreendimentos brasileiros, 9 são familiares. Ou seja, em algum momento será necessário realizar o processo de sucessão.

São números que revelam o quanto a transição é complexa para as companhias, que em sua maioria no Brasil, são familiares. Aqui, separamos algumas dicas para tornar a sucessão mais fácil. Confira!

1. Elabore um plano flexível

A mudança de direção de uma empresa não é um processo rápido. Pode levar meses ou até alguns anos. Sendo assim, é impossível que não ocorra mudanças nos planos de sucessão, inclusive, por causa de situações externas, como mercado, questões familiares etc. Portanto, é importante definir um plano que possa ser alterado e revisto ao longo do tempo.

2. Evite conflitos

Os conflitos de poder são situações comuns, mas que devem ser sanadas o mais rápido possível se o objetivo é uma sucessão bem sucedida. Esses cenários são tóxicos e podem prejudicar bastante o desempenho da empresa. Além disso, é fundamental ficar atento ao comportamento do sucessor.

É ideal que não seja uma pessoa impulsiva e que não queira poder a qualquer custo. O sucessor deve ter uma postura equilibrada e seus valores vinculados aos da empresa, caso contrário a empresa apenas se prejudica.

3. Prepare os sucessores

Nessa etapa, é interessante já ter um conjunto de critérios preestabelecidos para decidir quem serão os sucessores. O ideal é que sejam líderes com capacidade de gestão, visão organizacional e que realizem suas funções de forma competente. Além disso, é preciso definir como será o treinamento dessas pessoas e aproveitar para as avaliações finais dos potenciais profissionais escolhidos.

Um detalhe importante sobre a situação da sucessão empresarial do ponto de vista legal, é em relação às dívidas. De acordo com o artigo 146 da lei 10.406 de 2002, do Código Civil, o sucessor é o responsável pelas dívidas já existentes, assim como o antecessor. Isto é, as dívidas podem ser cobradas tanto para o novo dono quanto o anterior.

Algumas empresas exigem, inclusive, que os sucessores sejam pós-graduados em atividades relacionadas a cargos de gestão.

4. Delegue as funções

As lideranças devem gradualmente delegar suas funções para os escolhidos. Esse é um processo que será feito com calma e que pode ser aproveitado para fazer a melhor escolha.

Este será o momento de avaliar o comportamento dos novos líderes e como eles reagem a determinadas situações. Com essa estratégia é possível promover uma sucessão empresarial mais eficiente e garantir que a empresa viva enquanto a antiga liderança deixe a empresa.

5. Prepare os setores que serão afetados

É muito importante que todos que fazem parte da empresa fiquem a par do que ocorrerá. É preciso deixar tudo preparado para que quando chegar a hora, o sucessor tenha o apoio necessário tanto dos colaboradores como dos gestores.

Também procure saber qual é o impacto que isso causa nos colaboradores e nas respectivas funções. O que eles pensam a respeito do assunto? Eles devem sentir que fazem parte das decisões do negócio.

6. Contrate uma assessoria

As questões que envolvem o preparo da sucessão não ficam apenas relacionadas ao gerenciamento. Existem outras atividades necessárias, algumas até envolvem procedimentos legais e que precisarão de um olhar mais profissional.

Nem todas as pessoas que participarão do processo de sucessão entendem sobre esses trâmites ou realmente conhecem maneiras de tornar esse procedimento mais simplificado.

Por isso, ressaltamos a importância de procurar por auxílio especializado. Pessoas que possuem experiência no assunto e que já lidaram com outras sucessões. Nesse contexto, a dica é procurar por uma assessoria experiente capaz de lidar com esse processo tão delicado para a empresa, trazendo um olhar mais adequado para a situação.

Com tudo o que foi dito aqui, percebemos que o processo para a sucessão empresarial pode ser bastante complexo se a gestão não se preparar. Primeiramente, é preciso desenvolver um planejamento estratégico e depois aplicar algumas medidas importantes para obter o sucesso nessa empreitada, como táticas de lidar com conflitos, treinamento e avaliação de sucessores, entre outras atitudes.

Esperamos que esse texto tenha esclarecido quais são os principais pontos de atenção numa eventual sucessão empresarial. Quer continuar aprendendo? Então, assine a nossa newsletter e receba conteúdos como este na sua caixa de e-mail!

A One Investimentos é um escritório de assessoria de investimentos vinculado ao Banco BTG Pactual S.A. (“BTG Pactual”), fundada por profissionais do mercado financeiro com mais de dez anos de experiência. Na plataforma BTG pactual digital, você pode encontrar os investimentos adequados para o seu perfil de investimento. O processo de abertura da conta é rápido, simples e sem custos. Esperamos que este material contribua para sua trajetória rumo à independência financeira. Ressaltamos também, que as opiniões expressas neste material refletem a opinião do respectivo profissional e não necessariamente expressam a opinião do BTG Pactual, não devendo ser tratadas como tal. O BTG Pactual não fornece opiniões jurídicas ou tributárias. Sendo assim, essa apresentação não constitui aconselhamento legal de qualquer natureza. Essa apresentação é um breve resumo de cunho meramente informativo e a One Investimentos não distribui o produto em tema.

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Trâmites de sucessão empresarial: tudo o que você precisa saber https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/tramites-de-sucessao-empresarial/ https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/tramites-de-sucessao-empresarial/#respond Thu, 05 Sep 2019 11:00:06 +0000 https://blog.oneinv.com/tramites-de-sucessao-empresarial/ Por mais eficiente que seja uma gestão empresarial, em algum momento, pode se fazer necessária uma sucessão e consequentemente, as lideranças serão trocadas. Nesse ponto, uma dúvida pode surgir: como lidar com os trâmites de sucessão empresarial? Afinal, existe uma série de burocracias nesse processo que vão muito além da substituição das figuras de liderança […]

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Por mais eficiente que seja uma gestão empresarial, em algum momento, pode se fazer necessária uma sucessão e consequentemente, as lideranças serão trocadas. Nesse ponto, uma dúvida pode surgir: como lidar com os trâmites de sucessão empresarial?

Afinal, existe uma série de burocracias nesse processo que vão muito além da substituição das figuras de liderança de uma empresa.

Para explicar os principais pontos sobre a sucessão empresarial, separamos tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Confira!

Quais são os tipos de sucessão?

A sucessão pode não ser configurada apenas como uma atividade. Ela é um ato jurídico, sendo assim, para a sua efetivação, é preciso o cumprimento de normas pelas partes envolvidas. Além disso, ela se encaixa em três tipos de situações: trabalhistas, familiar e empresarial. Vamos entender cada uma delas:

  • sucessão trabalhista: é quando o sucessor tem direito sobre os bens e as obrigações trabalhistas do antigo dono do negócio. Além disso, há a possibilidade de o sucessor se responsabilizar apenas pelas obrigações civis e as trabalhistas ficarem ilesas;
  • sucessão familiar: corresponde a quando o pai passa para os seus filhos, ou outros parentes, a sua empresa ou a atividade principal. As razões podem ser desde o falecimento do proprietário até alguma alteração no contrato social;
  • sucessão empresarial: também chamada de aquisição de fundo de comércio, acontece quando é passado o ponto comercial, a atividade-fim e os bens para outra pessoa. Contudo, caso aconteça apenas a suspensão das atividades por um período e o antigo dono retorne, não é mais considerada sucessão trabalhista.

Como funciona a sucessão empresarial?

Os aspectos judiciais relativos à sucessão empresarial podem ser encontrados tanto na Lei n. 10.406, do Código Civil, artigos 1.146, 1.148 e 1.149 quanto na CLT, artigos 10 e 448.

Entretanto, de forma objetiva, para que a sucessão empresarial aconteça na prática, é preciso que a empresa tome algumas medidas antecipadas, como elaborar um plano sucessor.

Essa estratégia será muito importante para que todos os passos do processo fiquem claros e assim evita-se que ocorram conflitos de interesse.

Também é preciso dizer que a sucessão tem alguns trâmites legais que necessitam do acompanhamento de um especialista durante a implementação.

Após esse período, a empresa já pode trazer para a realidade o que foi planejado, sendo feitas algumas ações como: a reorganização das operações, o alinhamento dos funcionários, as renegociações de dívidas, entre outras atividades.

O que diz o código civil?

O código civil trata a questão em três temas: dívidas, créditos e contratos. Vamos entender melhor a seguir.

Normas sobre dívidas

De acordo com o código civil, no art. 1.146 da Lei n. 10.406, de 2002, o sucessor é o responsável pelas dívidas já registradas e o antecessor é apenas um devedor solidário. A dívida pode ser cobrada tanto para o novo dono quanto para o antigo.

Normas sobre créditos

Segundo o art. 1.149, o credor fica com os créditos, podendo o devedor pagar seus débitos tanto para o sucessor quanto para o antecessor.

Normas sobre contratos

No art. 1.148 está previsto que, após a sucessão, os contratos feitos por pessoas físicas perdem sua validade.

Nesse caso, o funcionário pode sair da empresa e até levar os clientes. Já em situações em que os contratos foram feitos por pessoas jurídicas, o que muda é o contratante.

Com a reforma trabalhista, o que diz a lei sobre a sucessão agora?

A antiga CLT tinha dois artigos específicos para a situação da sucessão, o artigo 10 e o 448. Com a aprovação da reforma trabalhista, houve uma mudança importante.

Prevista no conjunto de leis, a sucessão já era mencionada com os seguintes princípios: a continuidade da atividade-fim e a despersonalização do antigo dono.

No entanto, um importante aspecto já interpretado pela justiça não estava oficialmente determinado: os contratos e as dívidas da empresa, que deveriam pertencer ao sucessor.

Com a inserção do novo parágrafo, no artigo 448-A, ficou claro que todas as obrigações trabalhistas do negócio, incluindo contratos no período de sucessão, agora são de responsabilidade do novo dono. Salvo em situação de fraude em que o antecessor pode solidariamente responder junto ao sucessor.

Identificando a necessidade da sucessão

É fundamental entender que a sucessão do ponto de vista legal não precisa ser oficialmente exigida. Se for verificada uma intenção de suceder, isso já pode ser considerado um indício.

Dessa forma, mesmo que não exista uma comprovação documentada da vontade de substituição, caso atenda as exigências básicas de acordo com a jurisprudência, a sucessão é autorizada.

As exigências são:

  • problemas entre os sócios;
  • empresas que exercem a mesma atividade econômica;
  • a realização das atividades-fim em um mesmo imóvel.

Por que contar com a ajuda de um profissional?

Nem todas as questões gerenciais poderão ser cuidadas pela administração da empresa no processo de sucessão. Além disso, há os trâmites legais, que precisam de um olhar mais especializado, como ressaltamos nos parágrafos anteriores.

Nesse ponto, a contratação de um profissional que possa orientar e encaminhar a empresa para uma sucessão sem grandes impactos, é fundamental.

Procurar por um profissional pode ajudar em diversos aspectos, inclusive para:

  • melhorar a produtividade;
  • manter o nível de competitividade da empresa;
  • auxiliar na longevidade do negócio.

Assim sendo, existem muitas etapas até que a sucessão seja realmente efetivada. Elas precisam de análise e também da verificação por parte tanto da administração quanto do consultor.

Por ser tratar de uma questão que pode mudar totalmente a cultura da empresa, faz-se necessário a contratação de profissionais com experiência comprovada.

Até aqui pudemos entender como funciona a sucessão empresarial e quais são os trâmites legais dessa iniciativa. Queremos destacar que a One Investimentos possui parcerias estratégicas a fim de viabilizar e guiar a empresa do começo ao fim no processo de sucessão.

Está precisando contar com uma assessoria especializada nos seus investimentos? Então, fale conosco!

A One Investimentos é um escritório de assessoria de investimentos vinculado ao Banco BTG Pactual S.A. (“BTG Pactual”), fundada por profissionais do mercado financeiro com mais de dez anos de experiência. Na plataforma BTG pactual digital, você pode encontrar os investimentos adequados para o seu perfil de investimento. O processo de abertura da conta é rápido, simples e sem custos. Esperamos que este material contribua para sua trajetória rumo à independência financeira. Ressaltamos também, que as opiniões expressas neste material refletem a opinião do respectivo profissional e não necessariamente expressam a opinião do BTG Pactual, não devendo ser tratadas como tal. O BTG Pactual não fornece opiniões jurídicas ou tributárias. Sendo assim, essa apresentação não constitui aconselhamento legal de qualquer natureza. Essa apresentação é um breve resumo de cunho meramente informativo e a One Investimentos não distribui o produto em tema.

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Entenda como planejar de maneira eficiente a sucessão patrimonial https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/planejar-de-maneira-eficiente-a-sucessao-patrimonial/ https://homologacao.investimentos.one/previdencia-e-sucessao/planejar-de-maneira-eficiente-a-sucessao-patrimonial/#respond Mon, 26 Aug 2019 11:00:06 +0000 https://blog.oneinv.com/planejar-de-maneira-eficiente-a-sucessao-patrimonial/ A perpetuação do patrimônio entre gerações é um assunto delicado e de extrema importância. Para garantir que esse processo, chamado de sucessão patrimonial, ocorra da melhor forma possível, existem diferentes estratégias. Elas são estruturadas para minimizar as taxas tradicionais relacionadas ao processo de inventário bem como no recebimento de herança, garantindo aos herdeiros o acesso […]

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A perpetuação do patrimônio entre gerações é um assunto delicado e de extrema importância. Para garantir que esse processo, chamado de sucessão patrimonial, ocorra da melhor forma possível, existem diferentes estratégias. Elas são estruturadas para minimizar as taxas tradicionais relacionadas ao processo de inventário bem como no recebimento de herança, garantindo aos herdeiros o acesso ao patrimônio evitando possíveis dilapidações do mesmo.

Uma boa estratégia de sucessão patrimonial é feita com o intuito de evitar litígios, agilidade na transmissão do patrimônio e elisão fiscal. Para te ajudar neste processo, preparamos o texto a seguir. Continue a sua leitura e veja como planejar o futuro dos seus herdeiros da melhor forma possível!

O que é a sucessão patrimonial?

A sucessão patrimonial é um processo em que todos os bens, investimentos, direitos e empresas de uma pessoa são organizados para posterior distribuição entre os seus herdeiros.

Essa prática tem como objetivo reduzir os custos relacionados a essa transferência, assim como torná-la mais segura, ágil e precisa. Dessa maneira, a família pode evitar problemas judiciais e taxas tributárias onerosas facilmente.

Como a sucessão patrimonial funciona?

O processo de sucessão patrimonial é feito a partir de uma longa análise de dados que envolvem as leis a que os bens estão submetidos e as pessoas que os receberão no futuro. Também são avaliados as opções de investimentos e proteções de patrimônio existentes, garantindo assim uma reserva lastreada.

Isso torna possível a estruturação de uma estratégia com excelente custo-benefício. Uma boa sucessão patrimonial é feita considerando uma série de opções, sendo as mais tradicionais:

  • a previdência privada;
  • os fundos de investimentos exclusivos;
  • o seguro de vida;
  • companhia offshore;
  • a doação direta;
  • a criação de uma holding familiar;
  • o testamento.

Cada um conta com uma série de benefícios, características e prazos para o recebimento dos valores. Nesse sentido, o principal tributo que envolve operações de sucessão patrimonial é o ITCMD (Imposto sobre Transmissão, Causas Mortis e Doação).

Em Minas Gerais, por exemplo, o valor cobrado é de 5%. A tendência, porém, é que este valor se altere dado que existe um Projeto de Emenda Constitucional (PEC 60/2015) que estabelece um imposto federal de até 20% sobre doações e transferências dividindo com os estados tal arrecadação.

Entre as opções apontadas acima, a previdência privada é escolhida por muitos pela sua liberdade e agilidade na distribuição de recursos. Ela não está sujeita às regras do Código Civil, o que facilita o direcionamento dos bens e não exige a sua entrada em inventário. Porém é um instrumento que pode ser penhorado e tributado de ITCMD como já acontece atualmente em alguns estados.

holding familiar também é uma opção eficiente no planejamento sucessório. Trata-se de uma empresa que reúne o patrimônio da família e tem como sócios todos os herdeiros e o dono dos bens. Os beneficiários devem arcar com o ITCMD proporcional ao valor das cotas da pessoa falecida, ainda que os imóveis e demais bens estejam lastreados por meio da holding.

Para evitar o pagamento do ITCMD, existente na maioria das opções de sucessão patrimonial, muitas pessoas estão migrando para o seguro de vida. Nele, o valor do benefício é definido antecipadamente de tal forma que o patrimônio fique protegido de eventuais problemas a médio e longo prazo.

Além disso, não há a incidência do ITCMD e nem a possibilidade de ocorrer um bloqueio em caso de disputas judiciais. O valor do seguro é pago aos beneficiários, em média, em até 5 dias úteis após a entrega da documentação.

O seguro de vida Whole Life tem como objetivo proporcionar liquidez e liberdade na escolha dos beneficiários pelo segurado.

Assim que a proposta é enviada, inicia-se uma avaliação de risco. Isso permite a definição clara dos valores que estarão envolvidos na apólice impedindo a seguradora de cancelar o seguro unilateralmente.

Esse modelo de sucessão patrimonial também ganha força por dar ao segurado a possibilidade de resgatar o valor total do capital já segurado em caso de por invalidez total por acidente. Vale destacar, também, que o seguro de vida Whole Life é vitalício, é mais econômico a depender da idade em que ele é contratado (quanto mais cedo a apólice for feita, mais barata ela será) e a inexistência de reajustes etários. Outro grande benefício desse instrumento é garantir uma alavancagem patrimonial imediata.

Por que a sucessão patrimonial é algo importante?

O principal motivo para se planejar uma sucessão patrimonial é tornar a transmissão de bens mais simples, segura e econômica. Ela também é importante em função da maneira como o Código Civil está estruturado, obrigando os herdeiros do falecido a receberem ao menos 50% de seus bens.

Por que ter o apoio de um especialista?

Cada pessoa tem um perfil de vida, estrutura familiar e carteira de investimentos própria. No cenário brasileiro, em que a legislação muda continuamente e é dotada de grande complexidade, saber qual a melhor forma de estruturar uma estratégia de sucessão patrimonial pode ser algo difícil para várias pessoas.

Nesse sentido, o apoio de um especialista muitas vezes é uma das melhores estratégias a ser adotada pela família. Com o trabalho de uma assessoria especializada como a da One Investimentos, é possível identificar a melhor forma de proteger os seus bens e garantir que eles sejam perpetuados aos seus herdeiros.

Cuidar de seus bens é um trabalho contínuo e que deve ter uma visão de médio e longo prazo. A sucessão patrimonial deve ser vista, portanto, como a peça fundamental para garantir segurança aos seus herdeiros no futuro. Com ela, é possível estruturar um conjunto de opções de transferência de patrimônio com baixa incidência de tributos evitando prejuízos ou pagamento de valores inesperados.

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